Problemas como quebras estruturais e vieses causados por má-especificação dificultam achar um modelo de previsão de estrutura a termo de taxa de juros que domine todos os competidores. Esse artigo tem como objetivo identificar a existência de métodos de combinação que produzam resultados de previsão superiores a modelos individuais no caso Brasileiro. Resultados empíricos confirmam que não é possível determinar um modelo individual que consistentemente produza previsões superiores. Além disso, o desempenho desses modelos varia temporalmente. Os problemas encontrados nos modelos individuais podem ser reduzidos aplicando esquemas de combinação de previsão. Os resultados mostram consistentemente ganhos de previsão nos esquemas de combinação para o período considerado. Em particular, quanto maior o horizonte de previsão, maior a contribuição do esquema.