Figura 1: Vista da fachada sudeste. Fonte: Foto Hugo Segawa.
Vista frontal. Fonte: Desenho sobre fotografia de Carolina G. Knies.
As casas que Mendes da Rocha projetou para si próprio e sua irmã na década de 1960 transpõe
no discurso o ideal de uma geração que entendia a arquitetura como agente transformador da
sociedade, como claramente explicitou o arquiteto.
Queria tanto fazer uma coisa pré-fabricada, a época demandava tanto isso. Discutia-se
tanto isso, habitação para todos, construção em massa. Muita não é o caso, porque não
é bom, mas em quantidade suficiente para alimentar a industrialização na construção.
Para fugir da miséria da obra, como conhecemos, do operário sem qualificação, coisas
do tipo2
.