Resumo
O presente trabalho tem o objetivo de analisar o atual cenário de fusão entre arte e
tecnologia, com foco na presença de recriações da obra A Noite Estrelada (1889), do
pintor Vincent Van Gogh, em dispositivos tecnológicos. Primeiramente, é apresentada
uma breve bibliografia do artista, dividida em fases, visando a realização de um estudo
sobre a obra em questão, com a finalidade de entende-la, verificar sua relevância, os
elementos que a compõem e o motivo de tamanha notoriedade. Em seguida, são
demonstradas as relações entre arte e tecnologia, reconhecendo a utilização do
ciberespaço como plataforma para produções artísticas. Duas recriações tecnológicas
de Noite Estrelada são analisadas: a primeira, interativa e em constante movimento,
feita pelo artista grego Petros Vrellis e a outra, uma montagem a partir de fotos tiradas
do espaço, por Alex Harrison Parker. Diante desse contexto, pode-se perceber que o
uso dos dispositivos tecnológicos no setor criativo levou à recriação de forma
inovadora, de uma obra-prima extremamente conhecida e respeitada. No século XXI,
a arte da cibercultura permite que o artista deixe de ser um autor solitário, a partir do
momento em que existe a possibilidade da sua interação com elementos da ciência e
da tecnologia. É arte na ponta dos dedos e a arte que circula em satélites que
conversam no céu. Conclui-se, portanto, que uma vasta opção de novas formas de arte
é cada vez mais frequente no ciberespaço, tornando-se tendência a constante
atualização de ferramentas e interações entre o ser humano e as novas tecnologias.
ResumoO presente trabalho tem o objetivo de analisar o atual cenário de fusão entre arte etecnologia, com foco na presença de recriações da obra A Noite Estrelada (1889), dopintor Vincent Van Gogh, em dispositivos tecnológicos. Primeiramente, é apresentadauma breve bibliografia do artista, dividida em fases, visando a realização de um estudosobre a obra em questão, com a finalidade de entende-la, verificar sua relevância, oselementos que a compõem e o motivo de tamanha notoriedade. Em seguida, sãodemonstradas as relações entre arte e tecnologia, reconhecendo a utilização dociberespaço como plataforma para produções artísticas. Duas recriações tecnológicasde Noite Estrelada são analisadas: a primeira, interativa e em constante movimento,feita pelo artista grego Petros Vrellis e a outra, uma montagem a partir de fotos tiradasdo espaço, por Alex Harrison Parker. Diante desse contexto, pode-se perceber que ouso dos dispositivos tecnológicos no setor criativo levou à recriação de formainovadora, de uma obra-prima extremamente conhecida e respeitada. No século XXI,a arte da cibercultura permite que o artista deixe de ser um autor solitário, a partir domomento em que existe a possibilidade da sua interação com elementos da ciência eda tecnologia. É arte na ponta dos dedos e a arte que circula em satélites queconversam no céu. Conclui-se, portanto, que uma vasta opção de novas formas de arteé cada vez mais frequente no ciberespaço, tornando-se tendência a constanteatualização de ferramentas e interações entre o ser humano e as novas tecnologias.
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